"POESIA AO LUAR"
Há dias em que morro de amor
Tento preencher o vazio com lembranças
Lembranças que não ocupem o espaço
Quando tu não estás comigo
Há dias em que morro de amor
Nos outros, sou tão desamada
Invento um poema....palavras ao vento
Mordo os lábios sinto tanto a tua falta
Há dias em que morro de amor
Bebo, danço e sofro, faço versos
Invento uma história mordo a boca
Os lábios, tremo, estremeço e sonho
Há dias em que morro de amor
Que cresce uma árvore dentro do meu peito
As suas raÃzes são veias, de sangue quente
Dos teus olhares e dos teus frutos
Há dias em que morro de amor
Sombras que amanhecem nesta noite
Fervendo o meu corpo...mordo a boca
Mordo os lábios de lembranças e saudades.
É sempre um prazer ler-te !
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