QUE ME MATE
Que me mate este amor clandestino
Que me mate a dor dos gemidos
Que me me mate esta fome sentida
Que me mate a dor da navalha
Que me mate os silêncios sentidos
Que me mate o fel da tua boca
Que me mate as pedras frias da rua
Que me mate a tua indiferença
Que me mate o canto dos pássaros
Que me mate a falta de coragem
Que me mate esta cobardia na alma
Que me mate este destino de morte
Que me mate a cruz pesada que carrego
Que me mate esta chuva que molha o rosto.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Belíssimo Maria!
ResponderEliminarCarpe diem
Lindo poema. Adorei! beijos, tudo de bom, poetisa!
ResponderEliminarFantástico! Parabéns!
ResponderEliminarLindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!