PRIMAVERA SENHOR DA MORTE
Senhor de todas as mortes
Deste ódio enternecido
Onde as minhas lágrimas
Podem-se transformar em chuva
O meu sangue em chamas
O meu coração em cinzas
Embora a escuridão me cobice
A mente, o corpo
Vou ficar de pé e lutar
Pois a minhas lágrimas
Se transformaram em rosas
Num arrepio de morte na Primavera.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Jardim da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros
Poema coerente no firmamento na perseverança do pensamento, onde amor pelo Senhor está sempre presente.
ResponderEliminarEle cansa e descansa, com os ventos e os frios
até a 'primavera' chegar. ✍️🌻🙏
Lindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!
Fantástico! Parabéns!
ResponderEliminarMaria é a morte, senhor de toda vida!
ResponderEliminarCarpe diem
O tempo passa mas, na sua essência, as marcas da sua passagem ficam sempre connosco, o que só nos enriquece!
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